Um parque que arrebatou os nossos corações. Um parque sensorial, com um gramado verdinho a perder de vista, muita sombra, lago, e várias fontes, como “mini-córregos” para deleite da meninada. Logo pensamos: ideal para o Na pracinha! E por lá já aconteceram Encontros, Piqueniques e a Estação Sensorial.
Reformado em 2010, o parque Roberto Burle Marx faz parte do complexo ecológico da Serra do Rola-Moça, divisa da Serra do Curral. As nascentes formam o Córrego do Clemente, afluente do ribeirão Arrudas que integra a bacia do rio São Francisco. Há um lago em que a criançada se diverte procurando os peixinhos e os “mini-córregos” que são um refresco.
:: brincar de bola: desde que leve, de plástico e que as brincadeiras não perturbem o bom funcionamento do parque;
:: andar de bicicletas de aro 12, 14 e 16 nas áreas delimitadas para o exercício da atividade;
:: o uso de patins, patinetes ou similares para crianças de até 12 (doze) anos de idade;
:: soltar pipas de papel nas áreas autorizadas, desde que não se utilize fios cortantes (cerol ou similares), longe da rede elétrica e sem perturbar os demais usuários.
E o post recebe um update especial com a colaboração da nossa querida leitora Sabrina Sabioni, mãe do Igor, que passeou por lá e visitou o parquinho (viva!): “No último domingo fomos conferir a dica de vocês do Parque das Águas e AMAMOS. Realmente um achado, que lugar incrível. O Igor adorou brincar com a água, ver os peixes, mico e garça, percorrer o parque seguindo uma trilha (guiada por dois amigos que conhecemos por lá e nos indicaram o caminho até os brinquedos), brincar no parquinho, fazer piquenique e curtir o verde e ótimas sombras. Chegamos aos brinquedos com ajuda, realmente não há indicações e sem perguntar não dá para saber onde é. Andamos bastante, subimos, subimos, subimos, passamos pelas quadras, vestiários (mal cuidados) e no topo encontramos o parquinho. Os brinquedos são de madeira e tem um sombra gostosa em uma parte deles. Escada, ponte, casinha e escorregas compõem esta estrutura que divertiu o pequeno. Até casinha de um dos porquinhos o Igor achou por lá e se divertiu com um amigo que se tornou o lobo. Para voltar ao oásis que é a entrada do parque descemos uma escadaria completando o passeio e todo o percurso do parque, chegando aos aparelhos de ginástica.”
:: Espaço natural e as fontes
:: Conservação
:: Ótimo destino para um piquenique
:: Placas indicativas para orientar sobre os brinquedos e as quadras
:: Educação do público frequentador: vimos alguns lixinhos espalhados pelos locais inadequados
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1ª publicação: jan/15
atualizado em: abril/17
1 comentário
Gostei da dica! Ainda não conheço. Irei em breve com meu marido.