Na vivência, os bebês irão brincar com materiais de largo alcance usualmente não reconhecidos como brinquedos potencializando a criatividade e explorando o movimento livre.  Um convite à investigação e a exploração sensorial, em um chão preparado intencionalmente. O espaço é planejado a partir de um exercício de escuta afetiva dos gestos infantis, com um viés estético que trabalha multi materiais e incentiva olhares de descoberta e admiração. O respeito ao ritmo, a autonomia e as características de cada criança conduz a dinâmica.

> Indicação etária: bebês de 6 meses a 3 anos

> Cada bebê deverá estar acompanhado de 1 adulto cuidador durante todo o tempo da vivência

Observações:

> Vagas limitadas. Necessário realizar inscrição antecipada. As vagas são poucas, pois tudo o que é precioso pede tempo, espaço e atenção.
> A vivência tem até 1 hora de duração, respeitando o tempo, ritmo e espaço de cada bebê.
> Para formação do grupo, mínimo de 5 crianças inscritas.
> Caso não haja número suficiente de participantes inscritos, a atividade será cancelada e os inscritos serão reembolsados 100% do valor pago.

Sobre a Taxa de Entrada do Parque do Palácio:

> a inscrição de 1 bebê, isenta o pagamento de ingresso para acesso ao parque de 1 adulto cuidador acompanhante no dia da vivência. Outros acompanhantes deverão adquirir apenas os ingressos para acesso ao parque neste link.

Quem conduz a brincadeira:  

Flávia Pellegrini

Educadora, mediadora de mundos, escutadora de crianças, reparadora de miudezas. Pesquisadora das infâncias, é autora dos livros Beagá pra brincar e Tempo de Brincar: ideias para divertir junto, cá dentro, lá fora. Idealizadora do Na pracinha, há doze anos promove experiências que abraçam brincares e ressignificam a relação criança+adulto+cidade+natureza.