____Quando tudo vira brincadeira
Na vivência Brincar sem Brinquedos, os pequenos exploradores são convidados a descobrir que o brincar pode acontecer com tudo aquilo que, à primeira vista, não parece brinquedo — mas é pura potência de imaginação.
Materiais de largo alcance, formas, texturas e possibilidades se espalham sobre um chão preparado com intenção e afeto. A instalação convida os bebês à investigação sensorial, ao movimento livre e às descobertas que nascem do próprio gesto, no tempo de cada um.
O espaço é pensado a partir da escuta dos corpos e dos gestos infantis, acolhendo diferentes ritmos, curiosidades e modos de estar. Com estética delicada e múltiplos estímulos, a vivência desperta olhares atentos, movimentos espontâneos e experiências corporais significativas.
Mais do que uma atividade, é um encontro de presença e conexão entre bebês e adultos. Em pequenos grupos, ao ar livre e em meio à natureza, as famílias compartilham um tempo de cuidado, observação e encantamento — como acreditamos e gostamos de viver: com respeito, delicadeza e admiração pelas descobertas de cada infância.
____Indicação etária
Bebês de 6 a 30 meses.
* Cada bebê deverá estar acompanhado por um adulto cuidador durante todo o tempo da vivência.
Valor: R$ 80,00 (bebê + adulto)
Inscrição: sympla
____Observações importantes
* As vagas são poucas, pois tudo o que é precioso pede tempo, espaço e atenção. A vivência tem duração de até 1 hora, respeitando o tempo, o ritmo e o espaço de cada bebê.
* Para formação do grupo, é necessário um mínimo de 8 bebês inscritos.
* Caso não haja número suficiente de participantes, a atividade será cancelada, com reembolso integral (100%) do valor pago.
* Em caso de chuva, a vivência será adiada.
____Sobre a taxa de entrada do Parque do Palácio
A inscrição de 1 bebê isenta o pagamento do ingresso de acesso ao parque para 1 adulto cuidador acompanhante no dia da vivência. Outros acompanhantes deverão adquirir ingresso para acesso ao parque.
____Sobre quem conduz a experiência
Flávia Pellegrini é mãe, educadora, mediadora de mundos, escutadora de crianças e reparadora de miudezas. Idealizadora do projeto Na pracinha, há treze anos cria experiências culturais que acolhem os brincares e ressignificam os vínculos entre criança, cidade e natureza. Sua escuta sensível inspira encontros afetivos que celebram a infância em sua potência criadora.